Como consegui engravidar tendo endometriose – Parte II

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Olá queridos leitores(as)! Dando continuidade ao assunto, no post de hoje vou dividir com vocês as minhas experiências ao realizar o tratamento de FIV (Fertilização in vitro).

Porém, antes de mais nada, é conveniente que sejam esclarecidas algumas dúvidas iniciais, para aqueles que estão se deparando com o assunto pela primeira vez. Afinal, o que é FIV? Como é o procedimento? É o que veremos rapidamente abaixo. Vamos conferir?

A fertilização in vitro (FIV) é uma das técnicas de reprodução assistida, indicada em determinados casos de infertilidade.

O procedimento ocorre na seguinte sequência: 1. indução da ovulação – 2. coleta dos óvulos – 3. coleta do sêmen – 4. fertilização em laboratório – 5. transferência dos embriões ao útero.

Com a sequência já apresentada, vamos detalhar um pouco mais cada uma dessas fases:

  • Indução da ovulação: a indução é feita através de medicamentos adequados. Ao mesmo tempo, são feitas ultrassonografias seriadas (vimos o que são “ultrassonografias seriadas” no post anterior, lembram-se?) para controlar o efeito dessa estimulação e determinar qual o melhor dia para a coleta dos óvulos.
  • Coleta dos óvulos: é feita por aspiração (através de uma agulha especial). Esse processo ocorre com a paciente sedada.
  • Coleta do sêmen: esse item dispensa explicação, certo? Rs.
  • Fertilização em laboratório (in vitro): nessa etapa, o óvulo é colocado em contato com os espermatozoides.
  • Transferência do(s) pré-embrião(embriões) para a cavidade uterina: é feita através de um fino tubo especial, após 2 a 5 dias da coleta. Esse processo é feito sem sedação.

Bem, esclarecido o assunto para todos, agora sim compartilharei com vocês as minhas experiências com este tratamento! Vamos lá:

Antes de dar início ao tratamento, fui submetida a um exame destinado a examinar o colo do útero (colposcopia), sem sedação. Resultado: uma pequena infecção. Ou seja, ainda não pudemos dar início ao tratamento nesse momento. Sendo assim, fez-se necessário tratar a infecção primeiro. No mês seguinte, fiz uma nova colposcopia (dessa vez com sedação, pois achei o primeiro exame muito doloroso). Resultado: tudo ok! Agora sim, eu pude dar início ao tratamento, fiquei feliz.

Nesse momento, surgiu o primeiro susto: descobri que a medicação que estimulava a ovulação era injetável e que eu teria que tomar uma agulhada por dia, nos mesmos horários, na barriga (sim, na barriga!). Explicaram-me tudo direitinho (como eu deveria aplicar a medicação), mas aquilo tudo era muito novo pra mim, até porque eu nunca tinha aplicado uma injeção em mim mesma, muito menos na barriga rs. Mas, se era assim que tinha que ser feito, era assim que eu faria.

Depois do primeiro susto, ao comprar as medicações, veio o segundo: os valores são altíssimos! Ok…eu já havia sido alertada disso, mas não estava preparada psicologicamente rs. Enfim, o segundo susto passou (levando com ele nossas economias rs).

Na primeira aplicação, fiquei bem apreensiva. “Será que vou saber fazer?”, “será que vou me lembrar de todas as explicações direitinho?”, “será que vai doer?”. Tudo isso passava pela minha cabeça naquele momento. Além disso, eu precisava prestar atenção para injetar a dosagem correta, afinal, tinha que dar tudo certo. É claro que eu pedi para o meu marido ficar do meu lado o tempo todo, me dando um apoio moral. Parece que funcionou rs.

Apesar do nervosismo inicial, acabou dando tudo certo. E dia após dia eu estava ficando craque naquilo rs. Vocês devem estar se perguntando: mas, afinal, era doloroso ou não? Bem, não vou dizer que não sentia nada. Eu sentia a picadinha sim, mas não era nada do outro mundo, totalmente suportável. Porém, no meu ponto de vista, foi a parte mais difícil do tratamento, pois gera muita ansiedade e expectativa.

Depois de todas essas agulhadas e ultrassonografias seriadas, chega o dia da captação dos óvulos! Mais uma vez fico feliz por ter conseguido dar mais um passo. Como já dito anteriormente, a captação é feita com sedação. Então, não senti absolutamente nada. Quando acordei já estava na sala de recuperação, morrendo de fome rs.

Foram coletados 4 óvulos. Quando fiquei sabendo, fiquei preocupada, pois pareceu-me pouco. Na época eu havia pesquisado em fóruns na internet e via que a maioria das mulheres produziam muito mais com a estimulação. Mas…permaneci confiante.

Após a coleta, foram fertilizados 2 embriões. Foi agendado o dia da transferência. Ansiedade, nervosismo e emoções à flor da pele!! Afinal, era naquele dia que eu me tornaria mãe, se Deus me concedesse essa graça. Foi um dos dias mais emocionantes da minha vida. É inexplicável, mas assim que essa transferência foi feita, o amor de mãe nasceu dentro de mim. Desde que eu havia começado o tratamento, eu esperava por aquele dia, o tão sonhado dia em que os embriões estariam comigo, dentro de mim! Eu ainda não sabia se o tratamento tinha dado certo ou não, mas o simples fato de ter certeza de que nossos pequenos embriões estavam dentro de mim, já me bastava naquele momento.

Logo após a transferência, Dr. Joji pediu para que eu permanecesse deitada por 15 min. Pensei: mas só 15 minutos? Eu queria ficar o dia inteiro deitada, se possível (rs). Só não fiquei porque era fisicamente impossível, já que a transferência deve ser feita com a bexiga bem cheia (rs). Então, fiquei deitada o máximo que pude: 20 minutos (rs). Enquanto isso fiquei com as mãos na barriga, conversando com meus pequenos e pedindo a Deus para que tudo desse certo, se assim fosse a vontade Dele.

Depois desse “mini repouso”, fui orientada a fazer repouso relativo por 3 dias. Mas acabei fazendo repouso absoluto por uma semana (rs). Segundo as orientações que tive, não era necessário, mas ninguém me tirava da cabeça que eu precisava de uma semana quietinha. E foi assim que eu passei minha semana seguinte, bem quietinha, fazendo bastante carinho na minha barriga e conversando com meus bebês. O tempo todo eu pedia a Deus que fosse feita a vontade Dele. Eu queria muito ser mãe, mas, ao mesmo tempo, eu sabia que eu só seria mãe se assim fosse da vontade de Deus. E foi! Duas semanas após a transferência, veio o meu tão esperado…POSITIVO! A felicidade transbordava dentro mim…nesse dia, tive a melhor notícia da minha vida: eu havia realmente me tornado MÃE!

Apenas por curiosidade, duas semanas após a transferência, o resultado do meu beta deu 149 UI/l. Repeti o exame após 2 dias e o resultado aumentou para 354,30 UI/l. Achei interessante comentar o resultado do beta porque me lembro de ter pesquisado bastante, na época, qual valor representaria um positivo para uma grávida de gêmeos rs.

Alguns leitores devem estar curiosos e se perguntando: “mas e se o tratamento não tivesse dado certo? Teria que começar tudo de novo (desde a primeira fase da indução)?”. A resposta é: depende. No meu caso, se não tivesse dado certo a primeira tentativa, iríamos pular direto para a fase 3 (coleta do sêmen), uma vez que ainda haviam dois óvulos meus congelados (lembram-se de que eu havia produzido quatro?). Mas se eu tivesse produzido apenas dois, a resposta seria: sim, eu teria que começar tudo de novo.

É sabido que muitos casais necessitam fazer a FIV mais de uma vez. Inclusive, é possível que alguns dos meus leitores se enquadrem nessa situação. Quero dizer a vocês o seguinte: não desanimem! Tenham fé em Deus acima de tudo, entreguem nas mãos Dele o sonho de vocês de tornarem-se pais e CONFIEM: na hora certa, o positivo de vocês também vai chegar!

Espero que minha história seja uma fonte de inspiração a todas minhas leitoras tentantes, para vocês começarem a semana com muita energia positiva! Afinal, esse foi o objetivo principal da criação deste blog: poder transmitir a vocês muita fé e esperança, através do relato do meu positivo!

Caso tenha restado alguma dúvida, deixem um comentário abaixo que eu responderei com o maior prazer, ok?

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No próximo post compartilharei com vocês como foi a descoberta de que eram gêmeos! Acompanhem!

Até breve! Obrigada pela visita!

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Comments

  1. Que lindo a forma que você contou sua história Ju! Muito emocionante… Já estamos aguardando o próximo post… Beijos!!!

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  2. 😍😍😍 emocionante….. Fico anciosa só de ler, imagina passar por todas essas etapas. E ainda a espera até fazer o betha…. Meu Deus!

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  3. Parabéns pelo blog, você escreve muito bem e transmite a emoção no texto…
    Tenho endometriose e também ovários policisticos, passei por uma cirurgia grande em outubro tendo que retirar um pedaço do intestino, porque estava muito avançada a endometriose, nas trompas, ovários, atrás do útero, intestino, bexiga, reto … Já tentava ficar gravida a quase 5 anos quando descobri a endo, mas, após consultar 4 médicos todos aconselharam a cirurgia antes da FIV…. Estou esperando por um milagre até abril, se não acontecer vou tentar a FIV… Não sei se vou conseguir tão logo porque preciso agora juntar o valor que tínhamos para isso que foi utilizado na cirurgia… O medico que me operou também trabalha na Gera, já me disseram que é uma ótima clinica, fico feliz em conhecer histórias bem sucedidas como a sua… São lindos os seus gêmeos! Até mais.. Bjs

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    • Oi Cristiane!! Obrigada pela mensagem carinhosa! Espero que minha história transmita a você muita positividade, esperança e, principalmente, fé! Tudo vai dar certo, acredite muito nisso! 2015 será o seu ano, assim como 2013 foi o meu! E, por favor, volte aqui para me dar a boa notícia! Deus te abençoe! Beijos e volte sempre!

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  4. Ju, tinha lido os outros posts, só agora li sobre como você conseguiu engravidar, chorei, muito emocionante, fiquei imaginando o que vc passou e sentiu. Se a vontade sua e de seu marido eram reais, vc fez tudo o que deveria ter feito, colocou nas mãos de Deus e foi a luta. Linda a história da geração dos seus geminhos.

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  5. Acabei de descobrir seu blog! Seus bebês são lindos! Tbm tenho endometriose, tentei engravidar por um ano sem sucesso, esse ano fui procurar um especialista em fertilização e descobrimos que além da endo , tenho anoovulação e as trompas obstruidas, meu marido não tem nenhum problema. Então estamos fazendo o tratamento da FIV,depois de amanhã faremos a transferencia dos embriões, o médico me disse que temos 4 ótimos embriões e que minhas chances aumentaram para 70% devido a minha idade (tenho 30) e já que eles chegaram a blastocisto. Fiquei muito feliz em ver que tudo deu certo pra vc e isso me encheu de esperanças… Tenho uma curiosidade, vc sentiu dor após a punção dos óvulos? A minha foi a 2 dias mas ainda sinto dores, nada muito forte, mas uma dorzinha que incomoda… Obrigada? Bjos

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    • Oi Cristiana! Antes de mais nada, quero desejar a você muito boa sorte!!! Pensamento positivo!!! Não me lembro de ter sentido dores após a punção. Mas cada organismo reage de um jeito diferente! Procure ficar bem tranquila, vai dar tudo certo, se Deus quiser! Depois volta aqui para me dar a boa notícia, hein? Vou ficar esperando!! Beijo grande, boa sorte!!!

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  6. Ola! Estou fazendo Fiv, amanhã será a minha transferência. Tenho 38 anos, apos indução tive 10 foliculos, porém 3 amadureceram e na aspiracao apenas 2 folículos tinha óvulos.
    Estou muito apreensiva e ansiosa, mas ao mesmo tempo muito confiante que dará tudo certo, pois pra quem twm fé e Deus no coração nada é impossível.
    Reze por mim amanhã, sei que já deu tudo certo.

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  7. Oii, assisto voce no youtube, e admiro voce e sua familia. Ainda mais agora que descobri que vc também é uma guerreira e que já conseguiu sua bênção em dose dupla. Esse é o meu sonho!!
    Meu esposo tem azoospermia, quando descobrimos após um ano de tentativas para engravidar, parece que o mundo desabou… me desesperei, foi muito triste só Deus sabe. Mas hoje já se passou 1 ano após a descoberta, já consultamos as clinicas de reprodução e fizemos os exames… O próximo passo é partir para a FIV/ICSI mesmo. Eu creio no milagre de Deus na nossa vida, meu sonho é constituir família, ter filhos do meu marido.
    Continue gravando vlogs sempre que possível, adoro te assistir…fico me imaginando com os meus bebês.
    Deus te abençoe linda,
    Beijos!

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    • Oi Miyúki! Sua mensagem me emocionou. Sei o quanto é importante conhecermos situações semelhantes de sucesso. Isso nos fortalece bastante. Lembro-me da felicidade que eu sentia em cada caso que eu descobria que a FIV deu certo e o quanto aquele positivo me trazia esperança! Desejo, do fundo do meu coração, que muito em breve Deus abençoe vocês com um lindo bebê (ou bebês)!! Nunca perca a esperança! Confie Nele, que tudo vai dar certo! Já está dando! Vocês estão caminhando ao encontro do sonho de vocês! Fico muito feliz em poder transmitir a você essa energia…o fato de você se imaginar com seus bebês ao me ver com os meus já é o primeiro passo em busca do seu sonho, pois o primeiro passo é ter fé, acreditar, se imaginar vivenciando aquela situação! Que Deus te abençoe! Depois volte aqui para me contar do seu positivo!!! Beijo grande!

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  8. Escrevo este relato pois acho que poderá, em alguma ocasião auxiliar a alguém que esteja confuso ou ansioso, como um dia eu e minha esposa estivemos.

    Logo no início, quando pensamos em ter um filho, a primeira coisa que fizemos foi um grande check-up. O ginecologista de minha esposa detectou uma variação sensível em seu hormônio FSH. Diretamente, nos indicou 3 clínicas de especialistas em reprodução assistida, entre elas a IBBRA – Instituto Brasileiro de Reprodução Assistida-IBRRA.

    Lá questionamos se o fato da alteração hormonal poderia ter se dado pelo fato de minha esposa ter retirado um dos ovários quando tinha 20 anos, por conta de um cisto. O dr. Bruno Augusto Brun Scheffer nos disse que era sem chances, pois o ovário que ficou assumiria plenamente as funções do outro.

    O dr. Bruno Augusto Brun Scheffer ainda nos mostrou, através de estatísticas e porcentagem que a probabilidade de engravidarmos naturalmente era basicamente nula…

    Durante a consulta ouvimos muitas piadas sobre o nosso estado de ansiedade, principalmente sobre o meu. Após todas as perguntas que eu fazia, relacionadas ao processo / procedimentos sugeridos por ele (FIV), ele me perguntava: você é ansioso? Era óbvio, que naquela situação, estávamos preocupados e ansiosos.

    Logo que finalizou esta primeira consulta, imediatamente sugeriu que aguardassemos na sala ao lado onde a gerente financeira já iniciou suas explicações sobre custos, parcelamentos, etc, etc. Achamos tudo: money, money, money! Como diz o próprio dr. Bruno Scheffer.

    Desta forma, para “confirmar” a infertilidade, ele solicitou um exame de Hormônio Anti-Mülleriano. Segundo ele, era 99,9% de chance de dar um valor baixo, o que sugeriria irmos diretamente, e com pressa, para um tratamento FIV (Fertilização in Vitro).

    Fato é que o resultado do exame foi regular. Por telefone, para minha esposa, ele não mudou em nada sua postura, sugeriu mantermos o mesmo planejamento de realizar uma FIV, uma vez que a mulher nasce com um determinado número de óvulos e que estaríamos “correndo contra o tempo”.

    Pensamos, ora, se minha esposa tem 32 anos. Cada ano 12 meses, já são, portanto 384 meses de vida… Decidimos, portanto, nos dar o prazo de pelo menos 3 meses para engravidar naturalmente.

    Para nossa surpresa, fomos abençoados e conseguirmos engravidar naturalmente na primeira tentativa.

    Fato é que ficou aquele desconforto com relação à clínica e à maneira com que o dr. Bruno conduziu o processo. Imagino que se não fossemos abençoados no primeiro mês, e talvez no quarto… tivéssemos tomado alguma atitude precipitada ou deixaríamos de acreditar na possibilidade de uma fecundação natural.

    Acredito que cada um deva avaliar os riscos envolvidos em seu caso, porém, pensar em paz, sem pressão e dar tempo ao tempo.

    Renato Amorim.

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    • Olá Renato!! Parabéns a você e sua esposa pela gravidez! Obrigada por compartilhar seu relato com meus leitores! Histórias de positividade como a sua são importantes para renovar as esperanças dos casais que tentam engravidar! Parabéns! Um abraço!

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  9. Amei sua história! Acordei hoje é rezei o terço, pois a ansiedade toma conta de mim. Por coincidência, perdi a hora da minha aula de pilates e resolvi esperar no sofá a hora do meu próximo compromisso. Tanto que eu pedi para encontrar algum blog aonde eu conhecesse pessoas com boas histórias e que eu pudesse compartilhar meu momento que, passeando pelo Instagram te encontrei e encontrei seu blog! Já fizemos a coleta e congelamos os embriões, pois meus ovários foram muito estimulados. Está chegando meu próximo ciclo e darei notícias (positivas como a sua, espero em Deus) depois da trasferencia! Obrigada por fazer meu dia ainda mais lindo! Deus abençoe a você e sua linda família!

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  10. Oi Julliana! Sua história me enche de esperanças… Tenho um endometrioma no ovário direito e vou começar a tomar a medicação para estimular os folículos e fazer a tão esperada FIV!!! Gostaria de saber como o seu endometrioma se comportou durante o uso da medicação… cresceu ou manteve-se estável? Sabe me dizer se ele afetou o crescimento e número de folículos (óvulos)? Você disse que teve somente 04 óvulos aspirados, talvez em razão do endometrioma? Minha médica indicou baixa dosagem de remédios, pois não pretendemos ter embriões excedentes (não queremos congelar), mas aí vem o receio de produzir um número muito baixo… quanta ansiedade… se puder me dizer alguma coisa eu agradeço muito!! Um Grande Abraço!!

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    • Oi Marcy! Durante a medicação ele se manteve estável. Mas com a gravidez ele diminuiu bastante! Não desapareceu, mas diminuiu muito, a ponto de não me causar mais incômodo. Não sei te dizer se a questão de ter aspirado apenas 4 óvulos tem a ver ou não com a questão da endometriose, talvez tenha. Procure controlar a ansiedade (sei que é fácil falar), vai dar tudo certo! Tudo nas mãos de Deus! Super beijo!

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